A ciclicidade transcendental da Natureza
revela-se numa serenidade assustadora.
O canto do vento nas folhagens despidas
traduz a diferença entre o pensar e o existir.
A Maquinaria, por seu lado vão,
acresenta ao mundo o senão.
Atingir um objectivo inexistente
é o rumo de toda a humanidade.
Sentimentos aumentam a fricção
da vida humana nos carris de pedra
que nos levam à destruição.
A bonança nasce então no mar,
trazida pelo ritmo das ondas,
que passaram mas vão voltar a chegar.
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