Eu sou só um actor,
para então ser feliz
na vida que corre a negro
de todo o mal que te fiz.
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sábado, 29 de dezembro de 2012
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Quando um cigarro não chega
Quando um cigarro não chega
E o copo se esvazia,
Sobra uma nuvem mágica,
De paixão e solidão.
Sonhos, é do que falo
São problemas adiados.
Fossem presente e não futuro,
E estaria o deserto atravessado.
Os trenós que vêm do polo,
Não trazem senão noites nubladas,
E os cães que tais trenós puxam,
Choram logo que param de trabalhar.
Quando um cigarro não chega
E um copo se esvazia
É hora de acordar,
Hora de voltar a sonhar.
quinta-feira, 21 de junho de 2012
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Noite de morte
Sinto que passas por mim
mesmo se eu me afastar.
Choro então, por ti
ao lado do teu irmão mar.
Procuro na noite da morte
uma solução perdida.
Viajo na minha cabeça
tenho de conseguir sair dela.
Cheira a flores de primavera,
o peito aquece por dentro.
Chamam a isto fraquejar?
Eu prefiro continuar a acreditar.
Sei que precisas de mim
para o sorriso chegar.
Escrevo o olhar do pensamento,
sonhando que vai resultar.
mesmo se eu me afastar.
Choro então, por ti
ao lado do teu irmão mar.
Procuro na noite da morte
uma solução perdida.
Viajo na minha cabeça
tenho de conseguir sair dela.
Cheira a flores de primavera,
o peito aquece por dentro.
Chamam a isto fraquejar?
Eu prefiro continuar a acreditar.
Sei que precisas de mim
para o sorriso chegar.
Escrevo o olhar do pensamento,
sonhando que vai resultar.
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Peão na civilização
Complicar para embelezar
a vida da incerteza.
Um verde que é parque
serve para me abrigar.
Música é lanterna,
que ilumina o caminho a seguir.
Mas não tem letra,
tem o luar.
Perdido na civilização,
achei-me no mato.
Será este o meu destino?
Sou aqui mero peão?
Não tem cura, mas tem solução:
apagar tudo do passado,
viver com mais emoção.
Não é nisto que tenho acreditado.
a vida da incerteza.
Um verde que é parque
serve para me abrigar.
Música é lanterna,
que ilumina o caminho a seguir.
Mas não tem letra,
tem o luar.
Perdido na civilização,
achei-me no mato.
Será este o meu destino?
Sou aqui mero peão?
Não tem cura, mas tem solução:
apagar tudo do passado,
viver com mais emoção.
Não é nisto que tenho acreditado.
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Viajo com os pés na estrada
descalços de tanto andar.
Luz azul numa zebra
é o mistério a questionar.
Tendo 6 braços passava
por cima desta barreira.
O ventro traz no regaço
o medo que anda esquecido.
Som de madrugada vem perto
e pronta para me acordar.
Acabou-se o sonho por hoje,
é tempo de sofrer a lembrar.
Um momento não é perdido,
se nos fizer inspirar.
Volta brisa do jardim trancado,
eu quero imaginar o futuro!
descalços de tanto andar.
Luz azul numa zebra
é o mistério a questionar.
Tendo 6 braços passava
por cima desta barreira.
O ventro traz no regaço
o medo que anda esquecido.
Som de madrugada vem perto
e pronta para me acordar.
Acabou-se o sonho por hoje,
é tempo de sofrer a lembrar.
Um momento não é perdido,
se nos fizer inspirar.
Volta brisa do jardim trancado,
eu quero imaginar o futuro!
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